Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior, Licenciado em Pedagogia, Consultor Pedagógico Independente em Educação Integral em jornada escolar ampliada na perspectiva da Formação Humana e Integral, Poeta, Escritor, Ator amador na Cia de Teatro Cena Um; Co-Fundador e Produtor Cultural do Coletivo Água da Fonte.
30 de julho de 2012
29 de julho de 2012
NÃO DIGA NADA
Não diga nada se o nosso amor não é infinito
Pra quê fingir se o meu amor não vai ser correspondido?
Não me iluda não, não me iluda não!
Não diga nada, se o nosso amor em Deus não se completa,
Não diga nada por que Deus sabe a hora certa,
Pra quê apostar em algo que não vai dar certo?
Não me iluda não, Não me iluda não,
Não diga nada, se antes não houver oração,
Não diga nada, a razão vale mais do que a emoção,
Não diga nada, pois enganoso é o nosso coração,
Por favor, não me iluda não, não me iluda não
Não diga nada, pois estou caminhando no deserto e vejo que o fim está perto,
Não diga nada, pois agarrei-me na palavra do Deus vivo, pois Nele estou liberto
Por tanto não me iluda não, não me iluda não,
Não diga nada, se você não for a resposta de Deus para minha oração,
Não diga nada, se não é você quem vai estar comigo em todas as estações,
Não diga nada, não me iluda não, não diga nada não,
Pois quem Deus escolheu foi formada conforme a minha oração,
Por tanto não me iluda não! Não diga nada não!
Pra quê fingir se o meu amor não vai ser correspondido?
Não me iluda não, não me iluda não!
Não diga nada, se o nosso amor em Deus não se completa,
Não diga nada por que Deus sabe a hora certa,
Pra quê apostar em algo que não vai dar certo?
Não me iluda não, Não me iluda não,
Não diga nada, se antes não houver oração,
Não diga nada, a razão vale mais do que a emoção,
Não diga nada, pois enganoso é o nosso coração,
Por favor, não me iluda não, não me iluda não
Não diga nada, pois estou caminhando no deserto e vejo que o fim está perto,
Não diga nada, pois agarrei-me na palavra do Deus vivo, pois Nele estou liberto
Por tanto não me iluda não, não me iluda não,
Não diga nada, se você não for a resposta de Deus para minha oração,
Não diga nada, se não é você quem vai estar comigo em todas as estações,
Não diga nada, não me iluda não, não diga nada não,
Pois quem Deus escolheu foi formada conforme a minha oração,
Por tanto não me iluda não! Não diga nada não!
28 de julho de 2012
Resenha do capítulo 6 e 7 do livro PPP de Nilbo Ribeiro nogueira
NOGUEIRA,
Nilbo Ribeiro. Projeto Político
Pedagógico (PPP): Guia prático para construção participativa / 1. Ed. – São
Paulo: Érica, 2009.
No
capítulo 6 “Do papel para a prática” Nilbo Ribeiro nogueira, trás uma reflexão
sobre a elaboração do Plano de ação, que é considerado por Ribeiro como uma
ferramenta de planejamento desenvolvida passo a passo de como vamos colocar em
prática o que desejamos no Projeto Político Pedagógico (PPP), pois o mesmo
segundo o autor o plano de ação se referem às regras e as rotinas.
No
plano de ação, sempre é definido em primeira instância o “o quê” que é chamado
de objetivo, que não é necessariamente o mesmo objetivo levantado na construção
da programação. Ainda dentro do plano de ação deve ser definido algumas
estratégias que jamais devem ser confundidas com a mesma palavra que surge no
item da programação que é chamado de políticas e estratégias. Segundo NOGUEIRA
(2009; p.78), é necessário construir um plano de ação para todos os objetivos e
todas as políticas e estratégias levantadas na programação.
Para
NOGUEIRA (2009; p.78), O plano de ação deve ser elaborado de uma forma bem
detalhada, pois o mesmo irá prever o passo-a-passo que irá garantir a mudança
da dimensão do desejo para a dimensão de realização do PPP. Segundo NOGUEIRA no
plano de ação deve constar na sua estrutura: Número de ação; Área (local a ser
acompanhada, investigada); Responsável pelo acompanhamento; Objetivo (o quê?);
Fundamentação (para quê?); Metas (quanto?) e Estratégia (como?). Vale ressaltar
que é a riqueza dos detalhes que irá garantir que o objetivo estabelecido
inicialmente seja alcançado.
Mais
adiante o autor trás uma reflexão sobre a organização e garantia o cronograma
dos planos de ação. Onde o autor revela que o número de planos de ação será
definido, ou seja, terá o mesmo número de objetivos e políticas de estratégias
levantadas a partir das necessidades na programação e que ao depender do
tamanho da escola o número de plano de ação poderá ser muito, necessitando
assim de um calendário com o cronograma que deve ser elaborado pela coordenação
e direção da escola. .
Já
no capítulo 7 “Avaliação do processo”, NOGUEIRA trás uma reflexão sobre a
importância de entender a necessidade de termos mecanismos de avaliação que nos
forneçam um retorno da trajetória e do processo, previamente planejado, com o
intuito de atingir determinados objetivos aqui denominados pelo autor como
Indicador de desempenho, pois o mesmo terá o papel de auxiliar os processos de
avaliação, destacando principalmente os motivos, as causas, os efeitos, as
mudanças de estratégias etc.
É o
indicado de desempenho que consegue amarrar as variáveis dos objetivos, das
metas e das estratégias com um cronograma que irá prevê o período ou a data de
realização, das ações planejadas. O indicador de desempenho é um instrumento
que pode ser desenvolvida pela própria escola com características mais
apropriadas a sua realidade, porém, o mesmo não pode perder o seu conceito
básico como instrumento indicador de desempenho.
17 de julho de 2012
15 de julho de 2012
TURMA MARA - DIAMANTES
DISCURSO
DO ORADOR – FACULDADE DOM PEDRO II
TURMA
DE PEDAGOGIA 2011.2
Boa noite a todos e a todas!
“Grandes coisas fez o
Senhor por nós, por isso estamos alegres!”
(Salmos 126:03)
Definir em palavras a tamanha felicidade a qual estamos sentindo
nesta noite memorável para todos nós, e este nós inclui a faculdade Dom Pedro
Segundo, nós formandos, nossos familiares, professores e amigos, seriam
necessárias milhares de milhares de palavras. Mas, caminhando pelo mundo das
palavras encontrei uma que melhor a define, esta palavra é: IN-DI-ZÍ-VEL! Indizível
não no sentido de ser indescritível ou algo que não possa ser dito, mas pelo
sentido de ser imensurável esta felicidade.
Sei que meus caros colegas não iriam estranhar se eu agora
recitasse uma poesia para contar um pouco sobre a nossa caminhada, mas hoje
farei diferente, permitirei que a narrativa deslanche através das palavras toda
a emoção deste lindo sonho que após quase quatro anos em processo de
consolidação está sendo realizado.
13 de agosto de 2008, dia da nossa chegada à faculdade, todos
apreensivos, inseguros, alguns com a cara de paisagem tentando esconder o medo
atrás de um sorriso tímido. Foi assim, exatamente desse jeito que chegamos. Com
o passar do tempo, fomos nos conhecendo, nos familiarizando.
Passamos a construir e compartilhar sonhos e projetos um com o
outro. Nos tornamos tão íntimos que até os nossos problemas passamos a
compartilhar. As brigas? Há se não houvesse brigas, talvez não fossemos tão
unidos, talvez não nos tornaríamos esta família chamada TURMA MARA!
Turma Mara, como defini-la? Uma turma cheia de especificidades,
mesmo sendo 35 pedagogos, cada um tem suas características próprias. Se hoje eu
pudesse mudar o nome da nossa turma, eu mudaria para DIAMANTES! Não pelo fato
de sermos uma pedra bruta, mas, por possuirmos semelhantes características,
dentre elas a DIVERSIDADE.
O diamante antes de se tornar um diamante, primeiro ele precisa
ser carbono, assim é o pedagogo, antes de tornar-se tal profissional é
necessário que ele seja um educando da pedagogia.
Depois esse carbono passa por um processo de cristalização para
se tornar um diamante. Com o educando da pedagogia não é diferente, o mesmo
também passa pelo processo de cristalização, denominado como FORMAÇÃO.
Os
diamantes são formados quando seus átomos de carbono são submetidos a pressões
e temperaturas elevadíssimas que ocorrem na camada litosférica da terra que se
encontra a aproximadamente 150.000km abaixo da superfície do globo.
E
quantas vezes cada formando aqui presente, sentiu-se como um diamante durante o
processo de formação. As pressões que colocávamos em nós mesmo nos dias de
seminários, de provas, principalmente nas semanas dos estágios supervisionados!
Nossa! A temperatura ficava elevadíssima!
O diamante pelo seu grau de dureza é usado para diversos
propósitos: cortar ferro e aço, serrar pedras, polir, moer e raspar diversos
tipos de instrumentos, etc.
Quem
de nós aqui, durante a nossa formação acadêmica não teve que cortar os ferros,
os aços e principalmente serrar as pedras que surgiram durante a nossa
caminhada? Polir, moer e raspar diversos tipos de instrumentos, principalmente
aqueles que carregávamos conosco preso aos velhos ranços, aos velhos
paradigmas?
Cortar e polir um diamante bruto de tamanho grande pode levar um
ano. O especialista precisa de extrema paciência, arte, e nervos de aço. Cada
diamante tem suas próprias peculiaridades.
E
quanto a nós, será que há alguma diferença? Nossos caros professores que os
digam! Afinal levamos quase quatro anos para sermos “cortados e polidos”!
Somente um diamante pode cortar outro, porque não existe
substância mais dura que o diamante. Uma batida no lugar errado poderia partir
o diamante em pedaços. Os diamantes começaram a
adquirir valor em função de sua extrema dureza e também por sua incrível
habilidade de refletir luz e entalhar metal.
Assim
foi com cada um da turma Mara, foram formados por outros pedagogos, por que só
um pedagogo saberá formar outro pedagogo. Pois uma batida num lugar errado
durante a lapidação poderia perder todo o trabalho desenvolvido.
Por que consideramos esta turma um “diamante”?
Porque assim como os diamantes possuímos qualidades naturais;
Somos duros e determinado (um povo que não se dobra diante das dificuldades), e
inconquistável, indesistíveis na nossa profunda crença interior de que podemos
transformar a nossa nação através do nosso profissionalismo por meio da
educação.
Assim como um diamante é bruto e opaco quando retirado da terra,
e somente após ser lavado, raspado e polido emerge o verdadeiro
"diamante". Assim foi com cada um da Turma Mara. As nossas boas
qualidades um dia estiveram ocultas em nosso âmago, sob uma camada de
"lama" que precisava ser lavada e limpa, até que nos tornássemos esta
joia preciosa que hoje somos.
Há também em cada um de nós, muita paciência, amor e brilho.
Muito brilho, para fazer surgir aquilo que há de bom no outro. Só é necessário
cada um de nós atingirmos o "ponto" certo.
Diferente do que se pensou durante anos, os diamantes não são
eternos, pois o carbono definha com o tempo, mas os diamantes
duram mais que qualquer ser humano. Conosco não
será diferente, enquanto existir o ato de ensinar e aprender, o pedagogo
existirá.
Gostaríamos de considerar este discurso falando que hoje, mesmo
com todos esses percalços sociais, a
sociedade brasileira está ganhando novos e raros diamantes. Pois somos
pedagogos e pedagogas do futuro. Não temos um passado, e sim uma história. Por
isso fazemos do presente suprimento para o futuro o qual já estamos vivendo.
Muito obrigado!
Resenha do filme: O DIA DEPOIS DE AMANHÃ
FICHA TÉCNICA
TÍTULO ORIGINAL: The Day After Tomorrow
DIRETOR: Roland Emmerich
ELENCO: Dennis Quaid, Jake Gyllenhaal, Emmy Rossum,
Sella Ward, Arjay Smith
PRODUÇÃO: Roland Emmerich, Mark Gordon
ROTEIRO: Roland Emmerich, Jeffrey Nachmanoff
DURAÇÃO: 124 Min
GÊNERO: Ficção Científica
STATUS: Arquivado
Quem assistir ao
filme “O dia depois de amanhã”, logo de início nas suas primeiras cenas, de
imediato terá uma percepção de qual temática o filme irá trabalhar. De cara o
autor denuncia a temática que será discutida ao longo do filme. É, trazendo em
discussão uma realidade previsível, o qual o autor busca despertar uma maior
atenção dos telespectadores para essa problemática que está passando por “despercebida”
por cada um de nós que é o aquecimento global, fruto das agressões que estão
sendo realizadas contra o meio ambiente através das ações inconsequentes do
homem.
Ao longo do filme podemos
ver as graves consequências que podem ocorrer se não repensarmos nas nossas
práticas de intervenção no meio ambiente. O autor do filme logo de cara
denuncia o pouco caso das autoridades, principalmente dos países considerados
como de primeiro mundo com relação às questões ambientais. Já que esses países
são quem mais polui e quem mais consomem os recursos naturais de uma forma
desenfreada. Pois, para Marcos Reigota (2006, p9):
“... o problema
ambiental está no excessivo consumo desses recursos por uma pequena parcela da
humanidade e no desperdício e produção de artigos inúteis e nefastos à
qualidade de vida.”
Uma
das cenas que mais chamou a minha atenção foi a cena em que Jack o personagem
principal do filme que é um climatologista, pede para que o vice-presidente tomasse
medidas para evitar que a catástrofe que estava sendo prevista acontecesse.
Essa cena mim fez refletir que assim não difere da vida real, a quanto tempo
os ambientalista vem lutando para que as grandes potências venham entrar num
acordo comum e assinar o protocolo de Kyoto, o qual busca estabelecer metas de
redução da emissão de gases poluentes, incentivando a substituição dos produtos
utilizados pelas industrias por outros produtos que venham provocar menos
impactos no meio ambiente como todo? As grandes potências sustentavam a ideia
de que assinar esse acordo não seria benéfico para a saúde da economia do país.
E o que vale mais a vida econômica de um país ou a vida de toda uma humanidade?
Outra
cena que chamou bastante a minha atenção foi a cena logo no final do filme em
que um dos personagens pergunta para o outro como eles ficariam, já que eles
eram a única civilização existente naquele local depois dessas catástrofes, tendo agora que ir para os
países subdesenvolvidos, os quais não foram atingidos pelos impactos ambientais.
Mesmo
abordando uma grande temática, o autor do filme dá alguns deslizes no
desenvolvimento do enredo, uma delas quando no filme mostra que os países que
menos contribuiu para a poluição não foram atingidos pelas catástrofes causadas
pelo aquecimento global. Sabemos que isso é uma inverdade. Pois o aquecimento
global é uma catástrofe de caráter planetária independente de quem polui mais
ou de quem polui menos, de status sociais, cor, raça, cultura, religião ou
gênero.
Sendo assim, quero deixar registrado que os problemas ambientais discutidos no filme, não são problemas somente do meio ambiente, mas também de cada um de nós, pois somos parte integrante deste meio. Esses problemas não foram criados por força da própria natureza, mas pelas intervenções da natureza e das atitudes humanas.
REFERÊNCIA:
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental / Marcos Reigota. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Promessa de Deus!
Há três
anos e meio, virei a página da minha vida para escrever uma nova história. E
escrevi! Por isso, é com alegria que hoje celebro a consolidação deste grande
sonho. E com o coração regozijado e agradecido que dedico esta vitória a todos
que participaram direta e indiretamente dessa conquista.
Agradeço
primeiramente a DEUS, o autor da minha vida e da minha fé! Ao meu Mestre JESUS
CRISTO, pois o Senhor “...mudou a minha história e fez o que ninguém podia
imaginar...” Ao meu amado e fiel amigo ESPÍRITO SANTO,
que mesmo na minha infidelidade permaneceu fiel a mim. Aos meus Pais e aos meus
irmãos (Marcelo, Adson, Cristina e Junior) por terem alimentado o meu sonho,
amo vocês, ESSA VITÓRIA É NOSSA! Aos
meus amigos, a minha tia Marilene e a minha madrinha Nívea por acreditarem no
meu potencial. Aos amigos da CEI/SEC, da Turma Mara, da EMAC e do MIHF. Aos
meus discipuladores Osiris e Elisângela por ser um canal de benção sobre a
minha vida e a minha família do MIS! "Mas, buscai primeiro o reino de Deus,
e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." (Mateus
6:33)
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