Eu acredito no tempo,
No tempo das coisas,
No tempo do encontro,
Do reencontro,
No tempo da perda e da conquista,
No tempo que junta,
No tempo que afasta,
No tempo que ensina,
No tempo que nos faz desaprender,
No tempo que incita e que inibi,
No tempo que nos impulsiona,
No tempo que nos retém,
Mas, eu confio mesmo é no Dono do tempo!
Aquele que nos garante que há um tempo certo pra todas as coisas debaixo do sol que ilumina esta terra.
E como filho do dono do tempo, faço o meu tempo...
De plantar, de regar, de fazer crescer e de colher...no tempo da espera!
(No tempo da espera - Cláudio de Aguiar)
Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior, Licenciado em Pedagogia, Consultor Pedagógico Independente em Educação Integral em jornada escolar ampliada na perspectiva da Formação Humana e Integral, Poeta, Escritor, Ator amador na Cia de Teatro Cena Um; Co-Fundador e Produtor Cultural do Coletivo Água da Fonte.
24 de agosto de 2019
18 de agosto de 2019
De qual cor?
E então seu moço, a quem me faz gosto
Com sua sabedoria, quase tudo me responde
Me diga seu moço
O amor tem cor?
A liberdade tem cor?
A amizade tem cor?
Se não meu senhor,
Por que querem me impor um padrão de cor?
Me diga seu moço, a quem me faz gosto
Com sua sabedoria, quase tudo me responde
Qual é a cor do sentimento?
Qual é a cor do meu pensamento?
Qual é a cor da ilusão?
Qual é a cor da emoção?
Qual é a cor da razão que vira e mexe com o meu coração?
Se não tem cor meu senhor
Me responda por favor
por que continuam insistindo em me impor um padrão de cor?
E a agora seu moço, a quem me faz gosto
Com sua sabedoria, quase tudo me responde
Então me diga, eu preciso saber
Qual cor deve ter o meu papel machê?
Que tom deve ter a minha vida e a história
Que irei escrever?
(De qual cor - Cau Aguiar Cláudio)
Com sua sabedoria, quase tudo me responde
Me diga seu moço
O amor tem cor?
A liberdade tem cor?
A amizade tem cor?
Se não meu senhor,
Por que querem me impor um padrão de cor?
Me diga seu moço, a quem me faz gosto
Com sua sabedoria, quase tudo me responde
Qual é a cor do sentimento?
Qual é a cor do meu pensamento?
Qual é a cor da ilusão?
Qual é a cor da emoção?
Qual é a cor da razão que vira e mexe com o meu coração?
Se não tem cor meu senhor
Me responda por favor
por que continuam insistindo em me impor um padrão de cor?
E a agora seu moço, a quem me faz gosto
Com sua sabedoria, quase tudo me responde
Então me diga, eu preciso saber
Qual cor deve ter o meu papel machê?
Que tom deve ter a minha vida e a história
Que irei escrever?
(De qual cor - Cau Aguiar Cláudio)
Tocou-me
Eu pensei que fosse bom
Perfeito, natural
Eu pensei que era certo
Algo sensacional
Eu pensei que fosse um doce
Ou apenas uma brincadeira
Não levei tão a sério
Pensei que fosse besteira
Mas que bobeira
Mas que bobeira
Eu pensei que fosse brincadeira
Essa besteira
E tudo deixou de ter cor
Como água inodora e incolor
Desde o dia em que em mim você tocou
Até hoje sinto esta dor
Tocou-me
Tocou-me
Me tocou...
Desde aquele dia
Me acompanha essa dor.
(Tocou-me - by Cau Aguiar)
Perfeito, natural
Eu pensei que era certo
Algo sensacional
Eu pensei que fosse um doce
Ou apenas uma brincadeira
Não levei tão a sério
Pensei que fosse besteira
Mas que bobeira
Mas que bobeira
Eu pensei que fosse brincadeira
Essa besteira
E tudo deixou de ter cor
Como água inodora e incolor
Desde o dia em que em mim você tocou
Até hoje sinto esta dor
Tocou-me
Tocou-me
Me tocou...
Desde aquele dia
Me acompanha essa dor.
(Tocou-me - by Cau Aguiar)
17 de agosto de 2019
Eu Venci
Desde o ventre
Entre os tempos
Eu venci
Venci a rejeição
A morte que não chegou ao coração
Eu venci
Entre os tempos
Em outro tempo
Eu venci
O infortúnio do teu toque
Ainda no tempo de criança
Eu venci
No breve tempo
De insegurança
Diante das mudanças
Eu venci
No tempo outrora
Não tão distante do agora
Eu já venci
A incerteza ainda me cerca
Mas nada roubará a beleza
Do tempo que há de vir
E na dureza diária
Eu já venci
As marcas que deságuam
Eu já venci
Foi na liberdade de alma
Que me fortaleci
Desde o ventre
Entre os tempos
Que eu vivi
Eu venci.
(Eu venci - Cau Aguiar)
Entre os tempos
Eu venci
Venci a rejeição
A morte que não chegou ao coração
Eu venci
Entre os tempos
Em outro tempo
Eu venci
O infortúnio do teu toque
Ainda no tempo de criança
Eu venci
No breve tempo
De insegurança
Diante das mudanças
Eu venci
No tempo outrora
Não tão distante do agora
Eu já venci
A incerteza ainda me cerca
Mas nada roubará a beleza
Do tempo que há de vir
E na dureza diária
Eu já venci
As marcas que deságuam
Eu já venci
Foi na liberdade de alma
Que me fortaleci
Desde o ventre
Entre os tempos
Que eu vivi
Eu venci.
(Eu venci - Cau Aguiar)
Menino Moleque
Porque eu menino moleque,
Subo e desço as ruas,
As árvores, os ninhos, os caminhos...
Porque eu menino moleque,
Não me retenho,
Não sei viver sozinho...
Vivo com as pessoas,
Com os pássaros...
Vivo com os meus pensamentos...
Mas nunca sozinho.
Porque eu menino moleque,
Tomo banho na torneira,
De mangueira, na chuva...
Há!
Na chuva?
Na chuva canto e danço devagarzinho,
Vou tecendo meu caminho,
Quem está na chuva tem que sentí-la
Não basta somente se molhar!
Porque eu menino moleque,
Tô protegido de toda peste!
Porque meu Pai que está no céu não me desampara,
É Jesus quem por mim intercede.
Porque eu menino moleque,
Hoje mais envelhecido,
Não me dou por vencido,
Sei onde quero chegar.
Porque eu hoje, um jovem moço,
Lembra com muito gosto,
Do menino moleque que aqui me trouxe,
Porque eu menino moleque, jovem moço,
Aprendi que a vida não é uma rede de esgoto
E nela somente sobrevivem,
Aqueles que sabem sonhar.
(Menino Moleque - Cau Aguiar)
Subo e desço as ruas,
As árvores, os ninhos, os caminhos...
Porque eu menino moleque,
Não me retenho,
Não sei viver sozinho...
Vivo com as pessoas,
Com os pássaros...
Vivo com os meus pensamentos...
Mas nunca sozinho.
Porque eu menino moleque,
Tomo banho na torneira,
De mangueira, na chuva...
Há!
Na chuva?
Na chuva canto e danço devagarzinho,
Vou tecendo meu caminho,
Quem está na chuva tem que sentí-la
Não basta somente se molhar!
Porque eu menino moleque,
Tô protegido de toda peste!
Porque meu Pai que está no céu não me desampara,
É Jesus quem por mim intercede.
Porque eu menino moleque,
Hoje mais envelhecido,
Não me dou por vencido,
Sei onde quero chegar.
Porque eu hoje, um jovem moço,
Lembra com muito gosto,
Do menino moleque que aqui me trouxe,
Porque eu menino moleque, jovem moço,
Aprendi que a vida não é uma rede de esgoto
E nela somente sobrevivem,
Aqueles que sabem sonhar.
(Menino Moleque - Cau Aguiar)
Livros Retratos e Pensamentos
Poesias, retratos, pensamentos e reflexões reunidos em dois exemplares produzido com muito carinho pra você.
O volume I encontra-se disponível na loja virtual da editora Livro rápido, segue o link:
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O volume II está indisponível no momento.
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15 de agosto de 2019
Meu Retrato
Dos meus traços trago
Na ponta do lápis
O meu retrato
O sujeito que sou
Olhos miúdos e esticados
Nariz avantajado
Lábios ressaltados
Sorriso Encabulado
Cabelos crespos emaranhados
Este é o negro que sou
Feito de leituras e releituras
Este é o sujeito que sou
Poesia é meu canto, meu espanto
Poeta eu sou
Cito, recito,
Faço verso, faço prosa
Minha vida, minha história
Com erros e acertos
Eu sou quem sou.
(Meu retrato - Cau Aguiar)
Na ponta do lápis
O meu retrato
O sujeito que sou
Olhos miúdos e esticados
Nariz avantajado
Lábios ressaltados
Sorriso Encabulado
Cabelos crespos emaranhados
Este é o negro que sou
Feito de leituras e releituras
Este é o sujeito que sou
Poesia é meu canto, meu espanto
Poeta eu sou
Cito, recito,
Faço verso, faço prosa
Minha vida, minha história
Com erros e acertos
Eu sou quem sou.
(Meu retrato - Cau Aguiar)
12 de agosto de 2019
É pra lá que eu vou
Está vendo o alto da montanha?
Consegue ver o ponto mais alto das nuvens?
Sabe onde está guardado o impossível?
É pra lá que eu vou!
Bota o som na caixa DJ!
Que é pra lá que eu vou...
Dançando, cantando, gingando...
É pra lá que eu vou!
Vem comigo Maria, João, Pedro...
Quem quiser ir pode me seguir!
Por que é pra lá que eu vou...
Onde moram os sonhos?
É pra lá que eu vou!
Onde reside a felicidade?
É pra lá que eu vou!
Onde está o amor?
É pra lá que eu vou!
Onde mora a verdade?
É pra lá que eu vou!
Dançando, cantando, gingando...
É pra lá que eu vou!
(É pra lá que eu vou - Cau Aguiar)
Consegue ver o ponto mais alto das nuvens?
Sabe onde está guardado o impossível?
É pra lá que eu vou!
Bota o som na caixa DJ!
Que é pra lá que eu vou...
Dançando, cantando, gingando...
É pra lá que eu vou!
Vem comigo Maria, João, Pedro...
Quem quiser ir pode me seguir!
Por que é pra lá que eu vou...
Onde moram os sonhos?
É pra lá que eu vou!
Onde reside a felicidade?
É pra lá que eu vou!
Onde está o amor?
É pra lá que eu vou!
Onde mora a verdade?
É pra lá que eu vou!
Dançando, cantando, gingando...
É pra lá que eu vou!
(É pra lá que eu vou - Cau Aguiar)
10 de agosto de 2019
A espera do que espero
Quando o sol se pôr
Estarei aqui
A espera do que espero
E quando a noite chegar
Nos altos céus, estrelas irei contar
Contarei as estrelas, as horas, os dias, os momentos, contarei o tempo que esperei para encontrar o que tanto espero.
E sem pressa abro o sorriso até tocar no infinito do seu alcance...
Tem coisas que se espera
Tem coisas que se guarda
Tem tempo pra vinda
Como também há o tempo de ida
A espera do que espero estou
De braços abertos
Com sorriso largo
Esperando a hora exata
E quando nos encontrarmos
Todos os dias serão de festas
E juntos iremos celebrar
Eu, o que espero e o que há de chegar.
(A espera do que espero - Cau Aguiar)
Estarei aqui
A espera do que espero
E quando a noite chegar
Nos altos céus, estrelas irei contar
Contarei as estrelas, as horas, os dias, os momentos, contarei o tempo que esperei para encontrar o que tanto espero.
E sem pressa abro o sorriso até tocar no infinito do seu alcance...
Tem coisas que se espera
Tem coisas que se guarda
Tem tempo pra vinda
Como também há o tempo de ida
A espera do que espero estou
De braços abertos
Com sorriso largo
Esperando a hora exata
E quando nos encontrarmos
Todos os dias serão de festas
E juntos iremos celebrar
Eu, o que espero e o que há de chegar.
(A espera do que espero - Cau Aguiar)
Fechei os Olhos
Hoje eu quero apenas
seguir nesta viagem
Não importa a hora
Não importa a bagagem
Hoje eu fechei os olhos e sorri
Hoje fechei os olhos e senti
Fechei os olhos pra me sentir,
Pra te sorrir!
Fechei os olhos pra tocar
Fechei os olhos pra cantar
Fechei os olhar pra declamar
A poesia do sábio sabiá
Fechei os olhos por mim
Fechei os olhos por ti
Fechei os olhos por amor
Fechei os olhos por amar
Fechei os olhos pra sentir
O canto dos pássaros à passarinhar
Fechei os olhos e abri
Fechei os olhos e senti
Fechei os olhos e sorri
Sorri, abri e senti
Fechei os olhos e me senti!
(Fechei os olhos - Cau Aguiar)
Preta Arretada
Seja educado
Cansei do seu velho argumento
De homem barato
Cansei desse blá blá blá
De que minhas curvas te deixa extasiado
Que minha pele negra
É a cor do seu pecado
Pare!
Não venha me apurrinhar!
Esse seu papo machista
Me fere, me abrem feridas
Que nunca cicatrizam...
Por favor!
Absorva o recado:
A Preta aqui é valorizada,
É doutora, Mestra e muito bem educada,
Se te tratei com gentileza
Não significa que tenho que sentar
Na sua mesa pra tomar sua cerveja
[Cê Veja!]
Veja bem!
A Preta aqui é educada,
Mas sabe ser grossa também,
Pra minhas amigas e irmãs Pretas
Deixo a liberdade da consciência negra
E quem disse que estou de brincadeira?
Não tô de brincadeira não!
Minhas irmãs!
Vamos parar de brincar de se esconder!
E começar a andar na contramão,
Sai dessa maldita vitrine!
Que vende teu corpo ou te coloca na cozinha servindo o galã e a mocinha
Nas novelas dessas redes de esgoto!
Cambadas de escrotos!
Minhas irmãs,
Vamos lutar!
Defender os nossos direitos,
E pelas ruas gritar:
Eu quero é respeito!
E mostrar pra todo mundo
Essa PRETA ARRETADA
Que há em você!
(Preta Arretada - Cau Aguiar)
Cansei do seu velho argumento
De homem barato
Cansei desse blá blá blá
De que minhas curvas te deixa extasiado
Que minha pele negra
É a cor do seu pecado
Pare!
Não venha me apurrinhar!
Esse seu papo machista
Me fere, me abrem feridas
Que nunca cicatrizam...
Por favor!
Absorva o recado:
A Preta aqui é valorizada,
É doutora, Mestra e muito bem educada,
Se te tratei com gentileza
Não significa que tenho que sentar
Na sua mesa pra tomar sua cerveja
[Cê Veja!]
Veja bem!
A Preta aqui é educada,
Mas sabe ser grossa também,
Pra minhas amigas e irmãs Pretas
Deixo a liberdade da consciência negra
E quem disse que estou de brincadeira?
Não tô de brincadeira não!
Minhas irmãs!
Vamos parar de brincar de se esconder!
E começar a andar na contramão,
Sai dessa maldita vitrine!
Que vende teu corpo ou te coloca na cozinha servindo o galã e a mocinha
Nas novelas dessas redes de esgoto!
Cambadas de escrotos!
Minhas irmãs,
Vamos lutar!
Defender os nossos direitos,
E pelas ruas gritar:
Eu quero é respeito!
E mostrar pra todo mundo
Essa PRETA ARRETADA
Que há em você!
(Preta Arretada - Cau Aguiar)
1 de agosto de 2019
Mistérios
Pra onde vai assim?
Tão sério
Há um mistério
Um bem que eu quero
Pra onde vai assim
Essa tua serenidade
Me desperta a curiosidade
Como queria descobrir
Traduzir este teu silêncio
As vezes chega ser um tormento
Mas enfim
Revela-te pra mim?
Pra onde vai o teu mistério
O teu doce sorriso
Que às vezes se mistura
Com um olhar amargo
Quantos segredos há em você!
Mas é este teu mistério
Que me deixa fascinado...
Sorri quando quer
Fala o que quiser
Teu andar elegante
Deixa-me suspirante
Pra onde vai
Com esse teu mistério
De onde vem
Tanta serenidade
Mistérios que descrevem você
Num doce sorriso com um
Olhar amargo.
( Mistérios - Cau Aguiar)
Oficina de teatro
Desenvolvendo a criatividade. Aula de improvisação na Oficina de Teatro ministrada pela professora Zitta Carmo.
31 de julho de 2019
A espera do que espero
Quando o sol se pôr
Estarei aqui
A espera do que espero
E quando a noite chegar
Nos altos céus, estrelas irei contar
Contarei as estrelas, as horas, os dias, os momentos, contarei o tempo que esperei para encontrar o que tanto espero.
E sem pressa abro o sorriso até tocar no infinito do seu alcance...
Tem coisas que se espera
Tem coisas que se guarda
Tem tempo pra vinda
Como também há o tempo de ida
A espera do que espero estou
De braços abertos
Com sorriso largo
Esperando a hora exata
E quando nos encontrarmos
Todos os dias serão de festas
E juntos iremos celebrar
Eu, o que espero e o que há de chegar.
Estarei aqui
A espera do que espero
E quando a noite chegar
Nos altos céus, estrelas irei contar
Contarei as estrelas, as horas, os dias, os momentos, contarei o tempo que esperei para encontrar o que tanto espero.
E sem pressa abro o sorriso até tocar no infinito do seu alcance...
Tem coisas que se espera
Tem coisas que se guarda
Tem tempo pra vinda
Como também há o tempo de ida
A espera do que espero estou
De braços abertos
Com sorriso largo
Esperando a hora exata
E quando nos encontrarmos
Todos os dias serão de festas
E juntos iremos celebrar
Eu, o que espero e o que há de chegar.
As Quatro Operações
Se queres me amar
Ame com sinceridade
Se queres um beijo meu
Conquiste a minha amizade
Se for pra somar
Chegue multiplicando
Se for pra dividir
Que seja a nossa atenção
Mas se queres somente subtrair
O cálculo já está resolvido
Por favor, passe adiante
Nas regras das quatro operações aqui
Amor próprio é a raiz.
LIBERTO SOU
Aprisionado a vida inteira estive
Aprisionado a vida inteira me tornaram
Fizeram-me detento de ideologias
Fizeram-me ideológico que aprisionava
Preso estive aos conceitos e aos pré-conceitos
Preso estive ao pré e ao pós colonialismo de uma
sociedade excludente, amarga, amargurada
Preso estive a detalhes do passado
Aos pensamentos enfermos, aos títulos, aos rótulos,
Preso estive aos que me intitulavam, aos que me rotulavam
E isto levou-me a uma cadeia fria e sombria, amarga e intragável
E o desejo de ser livre, de ser quem eu sou, desfalecia ao longo do tempo
Do tempo? Ai de mim se não fosse o tempo!
O tempo que vem e liberta, que sara, que cura
Que não oprime, que não aprisiona, que nos faz se encontrar em nós mesmo
Há se não fosse o tempo da visitação, da consagração, da santificação
Há se não houvesse tempo!
Tempo de recomeçar, de tentar, de fazer acontecer, de Ti conhecer!
Há se não houvesse tempo de dizer: SIM EU QUERO TE VER!
Há se não houvesse tempo de: TOMA O TEU LEITO E ANDA!
Ha se não houvesse tempo de dizer: VÁ E NÃO PEQUES MAIS!
Há se não houvesse o tempo de por mim se CRUCIFICAR!
Há se não houvesse o tempo de RESSUSCITAR!
Há se não houvesse o tempo do DONO do tempo!
E se Nele não houvesse libertação, cura e restauração?
Há se não houvesse o tempo do meu encontro contigo meu Libertador!
Ai que bom o meu ser o Teu tempo encontrou!
Hoje em Ti livre eu sou! LIBERTOU SOU!
Aprisionado a vida inteira me tornaram
Fizeram-me detento de ideologias
Fizeram-me ideológico que aprisionava
Preso estive aos conceitos e aos pré-conceitos
Preso estive ao pré e ao pós colonialismo de uma
sociedade excludente, amarga, amargurada
Preso estive a detalhes do passado
Aos pensamentos enfermos, aos títulos, aos rótulos,
Preso estive aos que me intitulavam, aos que me rotulavam
E isto levou-me a uma cadeia fria e sombria, amarga e intragável
E o desejo de ser livre, de ser quem eu sou, desfalecia ao longo do tempo
Do tempo? Ai de mim se não fosse o tempo!
O tempo que vem e liberta, que sara, que cura
Que não oprime, que não aprisiona, que nos faz se encontrar em nós mesmo
Há se não fosse o tempo da visitação, da consagração, da santificação
Há se não houvesse tempo!
Tempo de recomeçar, de tentar, de fazer acontecer, de Ti conhecer!
Há se não houvesse tempo de dizer: SIM EU QUERO TE VER!
Há se não houvesse tempo de: TOMA O TEU LEITO E ANDA!
Ha se não houvesse tempo de dizer: VÁ E NÃO PEQUES MAIS!
Há se não houvesse o tempo de por mim se CRUCIFICAR!
Há se não houvesse o tempo de RESSUSCITAR!
Há se não houvesse o tempo do DONO do tempo!
E se Nele não houvesse libertação, cura e restauração?
Há se não houvesse o tempo do meu encontro contigo meu Libertador!
Ai que bom o meu ser o Teu tempo encontrou!
Hoje em Ti livre eu sou! LIBERTOU SOU!
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