Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior, Licenciado em Pedagogia, Consultor Pedagógico Independente em Educação Integral em jornada escolar ampliada na perspectiva da Formação Humana e Integral, Poeta, Escritor, Ator amador na Cia de Teatro Cena Um; Co-Fundador e Produtor Cultural do Coletivo Água da Fonte.
9 de fevereiro de 2010
3 de fevereiro de 2010
Afro-brasileiro
Afro-brasileiro
(Cláudio Aguiar)
Negro beleza, beleza negra. Cabelo de crioulo, coração de menino, negro belo, belo negro.
Simpatia no sangue, beleza na alma, beleza que já vem do ventre, do ventre da mãe África misturado com o sangue do pai brasileiro. Sou negro, sou guerreiro, não vim, nem fui e não vou navegar por aí nesse navio negreiro.
Sou preto estudado, não sou marginal e nem quero ser marginalizado.
Sou como uma águia ó negra que voa para o alto. Sou preto, sou crioulo, não estou a venda por nenhum tesouro.
Sou livre e ando em busca da liberdade!
Sou igual, mas ainda não sou visto com igualdade!
Ontem fui menino, hoje sou um moço, amanhã serei homem, mas não quero ser jogado no fundo do poço!
Anos se passaram, devegar as coisas começaram a caminhar, não sei se novamente com Isabel irei me encontrar, mas se surgir a oportunidade não deixarei escapar, entregarei a minha alforria pra ela novamente assinar! E exigirei que em cada artigo e parágrafo a minha liberdade deve constar! Descupe-me meu irmão, não posso me calar! Que liberdade é essa que nos impede de conquistar o nosso lugar?
Negro beleza, beleza negra. Cabelo de criolo, sou negro belo, sou mais caro do que ouro.
Simpatia no sangue, beleza na alma beleza que já vem do ventre, do ventre da mãe África misturado com o DNA de um pai brasileiro.
Desculpe-me! Não mostrei minha identidade, sou Joâo, sou José, sou Cláudio, sou Antônio. Sou mais um afro-brasileiro em buca da conquista do seu próprio sonho.
(Cláudio Aguiar)
Negro beleza, beleza negra. Cabelo de crioulo, coração de menino, negro belo, belo negro.
Simpatia no sangue, beleza na alma, beleza que já vem do ventre, do ventre da mãe África misturado com o sangue do pai brasileiro. Sou negro, sou guerreiro, não vim, nem fui e não vou navegar por aí nesse navio negreiro.
Sou preto estudado, não sou marginal e nem quero ser marginalizado.
Sou como uma águia ó negra que voa para o alto. Sou preto, sou crioulo, não estou a venda por nenhum tesouro.
Sou livre e ando em busca da liberdade!
Sou igual, mas ainda não sou visto com igualdade!
Ontem fui menino, hoje sou um moço, amanhã serei homem, mas não quero ser jogado no fundo do poço!
Anos se passaram, devegar as coisas começaram a caminhar, não sei se novamente com Isabel irei me encontrar, mas se surgir a oportunidade não deixarei escapar, entregarei a minha alforria pra ela novamente assinar! E exigirei que em cada artigo e parágrafo a minha liberdade deve constar! Descupe-me meu irmão, não posso me calar! Que liberdade é essa que nos impede de conquistar o nosso lugar?
Negro beleza, beleza negra. Cabelo de criolo, sou negro belo, sou mais caro do que ouro.
Simpatia no sangue, beleza na alma beleza que já vem do ventre, do ventre da mãe África misturado com o DNA de um pai brasileiro.
Desculpe-me! Não mostrei minha identidade, sou Joâo, sou José, sou Cláudio, sou Antônio. Sou mais um afro-brasileiro em buca da conquista do seu próprio sonho.
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